Tudo é o que precisa ser, mas também tudo é imperfeito. Aceitar o passado e suas próprias vulnerabilidades, e criar um futuro novo, eis o grande desafio de ser humano. Aceitação e criatividade o retiram da condição de “ser” para o de “vir a ser”, porque é na aceitação do que precisa morrer que ele faz florescer a própria vida.
Nada podemos fazer para mudar o passado, mas a cada manhã recebemos o presente de um novo dia e uma nova oportunidade de escrever a história do futuro que queremos ver. Para isso basta ousarmos enxergar o mundo que queremos e agirmos no mundo que nos é próximo.
E nenhuma mudança significativa será possível se nos faltar a principal matéria prima de uma transformação verdadeira: o reconhecimento de nossas próprias imperfeições; pois seria possível melhorar algo perfeito? Pois tu és homem, o húmus da terra.
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