Acompanhe esta extraordinária viagem da coaching Maria Antônia Oliveira à Indochina, onde as maiores distâncias percorridas foram as fronteiras internas em busca do autoconhecimento.
Veja o próximo vídeo: Indochina – Parte II – Bangkok e seus templos
“Viaje e dê adeus ao seu antigo eu! Dê adeus a aventura que já devia ter acabado e de boas-vindas para nova consciência que nasce depois de uma viagem.”
A verdadeira viagem não começa quando percorremos distâncias, mas quando atravessamos nossas fronteiras interiores.
Como o coaching e apaixonada por autoconhecimento e trabalhando com autoconhecimento, me senti provocada, pela primeira vez, a compartilhar um processo poderoso e absoluto que vivenciei nas minhas últimas férias no mês de março, em uma viagem a Indochina.
As pessoas que me conhecem sabem na minha descrição e compartilhar as experiências fotografias das minhas viagens. Cada um tem o seu jeito, eu prefiro mergulhar por inteiro em cada nova paisagem e explorar tudo que me é oferecido. Porém, dessa vez, minha alma e meu coração foram tocados de tal maneira que o espaço ficou pequeno diante da grandiosidade da experiência. Me senti tão impactada que conclui que seria maravilhoso poder compartilhar com outras pessoas, com os meus coachees, amigos, familiares este meu processo de puro autoconhecimento.
Vai, vai voando, contornando a imensa curva Norte – Sul. Me integrei a uma excursão com pessoas de todo Brasil. Iniciei a minha experiência rumo a Indochina. Começamos com uma parada estratégica em Frankfurt, na Alemanha, para nos adequar ao fuso horário.
Já no aeroporto, ao encontrar com Einstein, vieram as primeiras reflexões: “O problema do homem não está na bomba atômica, mas está no seu coração!”
Essa viagem acontece em um momento muito especial, onde todos nós estamos sendo convidados a nos realinharmos uma nova consciência espiritual, que emerge nos convidando a renovar, ressignifica o nosso olhar. Tomar posse da verdade de quem realmente somos e qual é a nossa tarefa nessa existência.
“As viagens são os viajantes. O que vemos não é o que vemos senão, o que somos.”
Atravessamos o continente Europeu, o continente Africano e chegamos ao sul do continente Asiático. Primeira parada, Bangkok na Tailândia.
Cadastre abaixo o seu e-mail e
receba os destaques do nCiclos